- shivaisscarletwoma
A vida que eu quero
Acordei querendo sumir do planeta. Mas não. Queria que a guerra acabasse e eu estaria de novo com meus belongs. A guerra 24h cansa, ainda mais com síndrome de estocolmo. Todos são inimigos. Não há aliados. Acordei querendo tudo de volta e querendo levar tudo para a Amazônia onde eu sonhei com a Grande Cobra (mais de uma vez estive nos sonhos com ela). Ela me nega entrada, assim como todos os desertos, montanhas, mar e céu: "se vier até nós, te pegaremos e não devolveremos mais." Desejo de me salvar e me cuidar, todos os elementos que falava através do espelho. Eu não vou ir contra ele porquê a guerra pelo meus belongs vale a pena, inclusive a própria Terra.

Não desejei mais do que salvar o que me traz salvação. Não agi como instinto errado. Agi como quem sabe que onde há beleza, há calor de salvação. Sabia que estava na árvore de novo. Na primeira. Estive lá várias vezes e muitas em pânico pela minha situação de vida, miséria financeira absoluta.
Essa miséria é pela quantidade numerosa de maldições que eu tenho que quebrar por essa vida e por vidas passadas. Como o inimigo controlava antes das runas chegarem com força total, era ataque por ele através de viagens astrais. Ele tentou controlar o sonhar de muitos.
Eu não queria sair do limbo onde me encontrei. Sindrome de prisioneira, foi o que que eu entendi. A emoção de perder mais da metade do carcere privado foi extremamente forte. Ali eu tamb´m senti o pânico. Milênios na prisão sem saber.

Me livrar de tanta maldição de carcere privado durante uma internação foi meu emocional mudando dramaticamente. Sei que ainda resta mais para retirar, mas muito do medo passou e está presente o olho na teta que depois abriu-se e em todo o corpo. Não desejo mal a quem não me fez mal, mas são maldições para grupos. Um ataque em mim e todos do grupo são responsáveis.
Não entendia como maldições podiam ter tanto efeito no físico com tantos homens e mulheres, ser para humanos como espécie nativa, como grupo cultural, até perceber que eram milhões que sabiam sobre mim e o que faziam comigo. Injustiça.
Chamei a Law desde o primeiro recanto se mesa, cadeira, lápis e papel que tive acesso. "Peço lei ao SAG" Como já o tinha visto, considerava o primeiro a chamar. Isso em 2020, hoje, 2022, dou lei ao Sag, não ele, um anjo imperfeito como todos os outros. Também uma espécie extinta como os humanos e laia.

Vozes. Muitas. Desde criança, ouvia vozes e várias vezes achei que eram meus pensamentos. Foram 34 anos de prisão pela telepatia, um dom paranormal incomum e que ninguém entender a dor e o sofrimento de pensamentos. Em 2022, consegui controlar melhor e ouvir menos guerra. O ouvido ficava insuportável. Esse foi um dos maiores motivos para querer sumir e resistir porque quero telepatar de novo o mar, mas em primeiro lugar, quero telapatar a concha, minha gata, minhas pedras.
Por meus belongs, me mantenho viva e mesmo triste com os maus tratos comigo, tenho fé que o karma muda quando seguimos o caminho da Lei.
